terça-feira, 3 de novembro de 2009

Vai la Freud, explica!


Sempre tentava-o enforcar, não deixar viver as coisas que me deixavam confuso; e por instantes, até conseguia parar.
Mas era só a causa novamente aparecer para que voltasse tudo ao que era antes.
Tenho sonhos estranhos, mas por vezes, felizes, e por isso fico completamente perdido em mim mesmo.
Ser o que não sou implicaria na fuga de um carater, porém, talvez faria-me parecer uma pessoa mais simpática.
Exite um jogo, onde nem sempre o melhor vence. Na verdade, não existe lógica, pois em dado momento o ser que age estratégicamente, passa a agir por impulsos, a força das paixões, do sentimento. Disto, ainda não consigo entender. E talvez nunca entenda.
Como romântico, não consigo simplesmente "desligar-me" dela. As vezes acho que nem quero fazer isso. Se eu conseguisse controlar meus desejos, e agir baseado na razão, concerteza conseguiria ter relacionamentos melhores comigo mesmo, e com outras pessoas.
Mas, quanto a ela, o que posso fazer com esse sentimento que me deixar inseguro, ansioso, feliz e corajoso? Esperar que ele se desfaça ou que cresça por si mesmo. Isso sem poder fazer nada, sendo um espectador da minha própria vida.
Por que fico pensando nessas coisas? Boa pergunta! Acho que é uma questões que implica na minha ideia de ser perfeito.

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